Como se acalmar durante um ataque de ansiedade



Quando nos vemos no meio de um ataque de ansiedade, é crucial lembrar que existem maneiras eficazes de acalmar tanto a mente quanto o corpo.

Uma das técnicas mais simples e eficazes é começar a controlar a respiração. Inspire profundamente pelo nariz, contando até quatro, e então expire lentamente pela boca, também contando até quatro. Repita este ciclo de respiração várias vezes, concentrando-se completamente na sensação do ar entrando e saindo de seus pulmões. Este simples exercício pode ajudar a acalmar o sistema nervoso e diminuir os sintomas de ansiedade.

Além disso, a prática da atenção plena pode ser extremamente útil durante um ataque de ansiedade. Ao invés de se perder em pensamentos preocupantes sobre o futuro ou remoer o passado, tente direcionar sua atenção para o momento presente. Observe seus pensamentos e sentimentos sem julgamento, reconhecendo-os como apenas experiências passageiras. Muitas vezes, simplesmente aceitar nossos sentimentos e permitir que eles existam pode diminuir sua intensidade.

Outra técnica eficaz é a visualização criativa. Feche os olhos e imagine-se em um lugar calmo e tranquilo, como uma praia deserta ou uma floresta serena. Concentre-se em todos os detalhes desse ambiente imaginário - as cores, os sons, os cheiros. Permita-se ficar imerso nessa visualização por alguns minutos, deixando que a sensação de calma e segurança a envolva.

Buscar apoio em alguém de confiança também pode ser reconfortante durante um ataque de ansiedade. Se possível, entre em contato com um amigo próximo ou membro da família e compartilhe o que está sentindo. Às vezes, apenas falar sobre nossas preocupações em voz alta pode ajudar a aliviar a pressão e nos fazer sentir menos sozinhos.

Finalmente, lembre-se de que um ataque de ansiedade é uma experiência temporária. Embora possa ser intensa e assustadora no momento, passará. Com o tempo e prática, você aprenderá a reconhecer os sinais precoces de ansiedade e a desenvolver habilidades eficazes para gerenciá-la. Seja gentil consigo mesmo durante esses momentos difíceis e lembre-se de que você é capaz de superar isso.

Espero ter te ajudado!!

Alienação Parental: 8 perguntas necessaria


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No que consiste a síndrome da alienação parental? Só os pais podem praticá-la? Confira 8 perguntas e respostas sobre a construção do desamor 
Josie Conti e Nara Rúbia Ribeiro, Psicologias do Brasil

Aceitar mudanças nunca é fácil, principalmente quando elas não dependem única e exclusivamente da nossa vontade.
Quando um relacionamento fracassa, existem tantos e tão intensos sentimentos envolvidos que parece difícil acreditar que qualquer outra pessoa possa ou mesmo tenha o direito de ter opiniões diferentes das nossas.
Ressentimento,abandono, traição, raiva e até desejo de vingança são sentimentos frequentes nas separações.
Como para toda a perda, na maioria das vezes, um período de luto será necessário para a “”digestão” e “elaboração” de tudo o que aconteceu para que a vida possa continuar.
A dor pode ser tão forte deixando a pessoa tão centrada em si mesma que uma visão imparcial da realidade pode ser quase impossível. E, nesses casos, os filhos podem sofrer com isso.
Nesse período crítico, será necessária muita atenção para que atitudes impulsivas e que possam ser prejudiciais aos filhos não sejam tomadas.

1. No que consiste a síndrome da alienação parental?
Síndrome de Alienação Parental (SAP), também conhecida pela sigla em inglês PAS, é o termo proposto por Richard Gardner em 1985 para a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor em relação ao outro genitor.
Os casos mais freqüentes da Síndrome da Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura da vida conjugal gera, em um dos genitores, uma tendência vingativa muito grande. Quando este não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge. Neste processo vingativo, o filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro.

2. Só os pais podem praticar a alienação parental?
Não. A alienação pode ser praticada tanto pelos pais, quanto pelos avós do menor e, ainda, por aquele que, ainda que não estejam entre os pais e avós, têm o menor sob a sua autoridade.

3. Como, na prática, pode ser caracterizado um ato de alienação parental?
A Lei 12.318/10 traz uma lista exemplificativa de condutas que caracterizam a alienação parental, vejamos:
I – realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da paternidade ou maternidade;
II – dificultar o exercício da autoridade parental;
III – dificultar contato de criança ou adolescente com genitor;
IV – dificultar o exercício do direito regulamentado de convivência familiar;
V – omitir deliberadamente a genitor informações pessoais relevantes sobre a criança ou adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço;
VI – apresentar falsa denúncia contra genitor, contra familiares deste ou contra avós, para obstar ou dificultar a convivência deles com a criança ou adolescente;
VII – mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando a dificultar a convivência da criança ou adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com avó

4. O genitor que se vê privado da harmônica convivência com o menor em face da alienação pode tomar providências legais?
Sim, ele poderá ajuizar uma ação na qual requererá providências do juízo para fazer cessar a conduta prejudicial.

5. Na ação em que for alegada a existência da alienação, o juiz decidirá com a ajuda de outros profissionais ou apenas com base nas narrativas dos fatos?
O juiz recorrerá a psicólogos e a uma equipe multidisciplinar que fará estudos de caráter biopsicossocial, analisando os documentos que constem no processo, a personalidade do alienador, a personalidade e as condutas da pessoa que alega a alienação, bem como o comportamento da criança ou adolescente quanto ao alegado.

6. Restando provada a alienação parental, o que poderá ocorrer com o alienador (pessoa que pratica o alto de alienação)?
Dependendo da gravidade da situação, o juiz decidirá por penas mais brandas ou até mesmo muito severas. Poderá, desde declarar a ocorrência da alienação e advertir o alienador para que este modifique a sua conduta, até retirar a guarda do alienante, podendo, inclusive, até mesmo suspender o seu poder familiar, situação em que o “suspenso” deixa de ter direitos e também deveres quanto à pessoa e quanto aos bens dos filhos.

7. Quem sofre com a alienação?
Embora todos os envolvidos sofram, não há dúvidas de que são os filhos os maiores prejudicados. Eles são fruto da relação e não escolheram os pais que têm, logo não devem ser prejudicados pelo fracasso da relação emocional deles. Os filhos estão em processo de formação de personalidade, são dependentes não só financeiramente mas também emocionalmente e precisam de referenciais. Portando impedir o contato ou distorcer realidades sobre um dos pais é um ato injusto e imaturo para com uma pessoa que ainda não está plena em sua autonomia. Por isso justifica a interferência do estado.

A Criança Alienada:
Apresenta um sentimento constante de raiva e ódio contra o genitor alienado e sua família.
Se recusa a dar atenção, visitar, ou se comunicar com o outro genitor.
Guarda sentimentos e crenças negativas sobre o outro genitor, que são inconsequentes, exageradas ou inverossímeis com a realidade.

8. A alienação parental pode trazer danos irreversíveis à criança?
A alienação parental tem graus variáveis desde a dificuldade de contato telefônico com a criança , da desqualificação do pai ou da mãe com aquele que cuida. Até situações mais graves como acusações falsas de violência física, abuso psicológico ou sexual. O objetivo final, seja através de mensagens sutis ou de graves acusações, sempre será o de destruir o vínculo afetivo entre um dos filhos e o genitor.
Como o ato é feito por um maior responsável, esses atos caracterizam abuso emocional e, como todo abuso, podem sim trazer sério danos emocionais a um menor que ainda está em processo de formação.

Crianças Vítimas de SAP são mais propensas a:
Apresentar distúrbios psicológicos como depressão, ansiedade e pânico.
Utilizar drogas e álcool como forma de aliviar a dor e culpa da alienação.
Cometer suicídio.
Apresentar baixa auto-estima.
Não conseguir uma relação estável, quando adultas.
Possuir problemas de gênero, em função da desqualificação do genitor atacado.

Fonte:http://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/02/alienacao-parental-8-perguntas-necessarias.html

Psicoterapia Infantil - Entenda como funciona a terapia com crianças


Saiba como funciona o trabalho clínico com crianças


Alguma vez já lhe ocorreu a seguinte questão: como uma criança pode ter problemas, a ponto de precisar de um psicólogo? Cada uma a sua maneira, a criança compreende tudo o que ocorre a sua volta e percebe como as questões do mundo que a cerca podem se vincular a ela.

Assim como os adultos, vivenciam conflitos e podem manifestar sintomas como, por exemplo, medos e angústias. É claro que a expressão destes se traduz de forma bastante peculiar; algumas fazem uso da agressividade, outras apresentam dificuldades com os estudos ou passam a assumir comportamentos e expor sintomas que antes eram inexistentes.

Um adulto pode chegar ao consultório e se apresentar internamente ao terapeuta através da palavra, nem sempre a criança pode fazer o mesmo. Assim, o trabalho é realizado através de atividades lúdicas. O jovem paciente expõe seu mundo interno através do brincar. Por meio desta prática, o sintoma se revela e permite ser trabalhado.

Os pais, ou os cuidadores, devem comparecer para uma entrevista inicial com o psicólogo. Apenas em um segundo momento o paciente deve ser levado ao consultório. A sessão inicial tem a finalidade primordial de entender a preocupação dos cuidadores, compreender a história da criança e de seu sintoma. Algumas vezes os pais são divorciados e encontram dificuldades em comparecer juntos para o atendimento. Nestes casos, oriento que venham separados.

O atendimento infantil é composto por três “vertentes”. Semanalmente a criança deve comparecer para a sessão de psicoterapia. Paralelamente, os pais realizam atendimentos esporádicos, fora do horário agendado para o paciente. Estas sessões não podem ter um intervalo fixo de tempo para ocorrer, pois dependem da demanda dos pais, da criança e da necessidade do terapeuta em realizar a orientação. O propósito destes encontros é mantê-los sempre incluídos no processo. Dessa forma, os pais podem receber devolutivas sobre o trabalho e o psicólogo pode acompanhar, através do olhar dos cuidadores, as questões que o paciente apresenta fora do contexto terapêutico.

O próximo aspecto é utilizado pelo psicólogo como instrumento que deve ficar disponível para uso quando se fizer necessário. Trata-se da visita escolar; este recurso pode ser eficaz quando o trabalho do terapeuta precisa caminhar concomitantemente ao trabalho com a escola.

Muitos cuidadores procuram os consultórios de psicologia por demandas oriundas do colégio, às vezes, quem indica é o professor ou o orientador pedagógico. Em outras ocasiões, a queixa trazida pelos pais refere-se a dificuldades de aprendizagem ou a comportamentos no ambiente educacional. Em ambas as situações, a visita escolar torna-se muito importante para que possa ser feito um trabalho em conjunto com os profissionais de ensino, as queixas e observações dos mesmos podem ser melhor compreendidas pelo terapeuta e este pode oferecer orientações referentes ao aluno em processo de terapia.

Estas possibilidades existentes para a prática psicoterapêutica com crianças permitem que os conflitos presentes possam ser trabalhados e não se estendam para a vida adulta, através dos mesmos ou de outras manifestações do sintoma. É na infância que se estabelece os primeiros registros do mundo e que se internaliza questões que podem fazer parte da vida adulta. Se as dificuldades que a criança e os pais estão vivendo puderem ser trabalhadas, as possibilidades de ressurgirem ou de se estenderem para o futuro tendem a se extinguir.

http://abrapsi.blogspot.com.br/2011/12/visita-escolar-um-recurso-do.html?spref=bl

Sobre mim e meu blog


Bem-vindos ao meu espaço de reflexão e autoconhecimento!

Sou uma Psicóloga Clínica com formação em Orientação Psicanalítica, dedicada ao acompanhamento de adultos, adolescentes e crianças desde 2003. Ao longo desses anos, tenho tido o privilégio de testemunhar e auxiliar pessoas em suas jornadas individuais de crescimento e transformação.

Neste blog, pretendo compartilhar com vocês insights, reflexões e estratégias que podem contribuir para uma vida mais plena e consciente. Meu objetivo é fornecer um espaço seguro e acolhedor, onde possamos explorar juntos os desafios da existência humana, com toda a sua complexidade e beleza.

Minha abordagem é fundamentada na psicanálise, uma teoria psicológica que valoriza a compreensão profunda do inconsciente e das dinâmicas psíquicas que influenciam nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos. Acredito na importância de explorar as raízes dos nossos conflitos e dilemas, para promover uma transformação genuína e duradoura.

No meu consultório, tenho o compromisso de oferecer um espaço de escuta atenta e livre de julgamentos, onde cada indivíduo é encorajado a explorar seu mundo interno com sinceridade e autenticidade. Agora, através deste blog, desejo estender essa proposta de cuidado e apoio para além das paredes do consultório, alcançando um público mais amplo em busca de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.

Entre os temas que abordarei aqui estão o autocuidado, o bem-estar emocional, os relacionamentos saudáveis, a gestão do estresse, a resiliência, a criatividade, a espiritualidade e muitos outros aspectos fundamentais da experiência humana.

Espero que este blog se torne um recurso valioso para todos aqueles que estão em busca de crescimento pessoal e que juntos possamos embarcar em uma jornada de autoexploração e descoberta. Sintam-se à vontade para compartilhar suas experiências, perguntas e reflexões nos comentários, pois acredito no poder da conexão e da comunidade para promover a cura e o crescimento.

Sejam bem-vindos ao meu mundo psicológico, onde a jornada do autoconhecimento é vista como uma jornada de liberdade, aceitação e transformação.

Com carinho, Psicóloga Adriana Santos

Casais com dificuldade de engravidar, no que o psicólogo pode ajudar?


É comum as cobranças pessoais, familiares e sociais a cerca de quando ter filhos, logo após o casamento ou a união estável, ou até mesmo depois dos 30, 35 anos e isso nos parece natural. Nos dias atuais, há também pessoas e/ou casais que optam por não ser mãe ou pai, mas e quando o desejo é claro e temos dificuldades neste processo?

A primeira busca é por profissionais na área de reprodução humana, que é o recomendável, porém, os aspectos e condições psicológicas, são bastante relevantes neste processo, tendo em vista:

* Qual o melhor momento;
* Que influências esta decisão terá na vida profissional do casal;
* Entre outras questões.

Nesta decisão pode haver um agente potencialuzador de estresse para o casal, que envolve sentimentos contraditórios, principalmente quando há dificuldades em engravidar.

O casal fica fragilizado, com sentimentos que transitam entre impotência, raiva, tristeza e frustração. E neste momento o apoio psicológico tem um papel fundamental para dar suporte ao casal que precisa estar unido nesta batalha. Muitos casais que mantinham um casamento/relacionamento sólido e estruturado podem  apresentar crises sérias no relacionamento após ou durante este período.

A vida sexual do casal pode ser muito prejudicada neste processo por conta dos horários estipulados para o coito, que expulsam a naturalidade e causam estresse e tudo mais que envolve todo o processo de tentar engravidar.


Os casais precisam ser orientados por alguém neutro, que possa mediar a situação usando técnicas psicológicas juntamente com uma escuta respeitosa e carinhosa.

O especialista em reprodução, José Bento de Souza fala sobre como o estresse e a pressão atrapalham a vida de quem quer engravidar

O estado psicológico de ambos do casal podem interferir na fertilidade.

Trabalhando há 30 anos com fertilidade e reprodução humana, o ginecologista e obstetra José Bento de Souza é autor do livro "Engravidar - Sim, é possível" (Editora Alaúde). O livro esclarece as dúvidas mais comuns dos casais que chegam a seu consultório com a mesma queixa: "doutor, não conseguimos engravidar".
Embora a falta de fertilidade seja tratada pela abordagem física, com exames e procedimentos que solucionem o problema, o doutor ressalta que o estado psicológico do casal tem papel fundamental no sucesso do tratamento. Leia abaixo entrevista com o médico.

Qual o senhor acha que é o maior problema de um casal com dificuldades para ter um filho?
José Bento de Souza: O maior problema é passar a ter relações sexuais só para ter o nenê. O carinho, a sensualidade e o namoro ficam deixados de lado. O ato da relação sexual passa a ser mecânico. Isso é péssimo e vai minando o relacionamento.

Como ele pode superar este problema?
José Bento de Souza: O importante é tirar da relação sexual o compromisso do "ter um filho". Se for o caso, até mesmo pensar em fazer uma fertilização. Fora isso, precisa cuidar, primeiro, da alimentação. Comer frutas, verduras, ômega 3, evitar carboidratos. Segundo, adotar uma atividade física. Diminuir o estresse no trabalho e o tempo no trânsito. Quem pode, deve viajar todo final de semana. E namorar.

O estado psicológico da mulher interfere no processo?
José Bento de Souza: Sim, os fatores psicológicos interferem na fertilidade, e muito! Vejo pacientes que falam assim: "doutor, eu vou descansar, dar um tempo no processo, volto daqui a dois meses" - e volta grávida. Quando a mulher muda o foco da vida, ela tem mais chanve de engravidar. Por isso, para aquela mulher que não está trabalhando, é recomendável procurar um projeto novo, algo para tirar a pressão da espera pela gravidez. Já aquelas que têm uma vida muito atribulada precisam diminuir o ritmo.

Os casais que procuram tratamento têm vergonha na primeira consulta?
José Bento de Souza: Tem. Existe um certo preconceito da sociedade, parece até que fazer o tratamento de fertilização é contagioso. Isso é uma besteira. Com o tipo de vida que a gente leva hoje, é muito comum as mulheres engravidarem mais tarde. O ideal seria que todos, família e amigos, tratassem o tema com naturalidade.

O senhor brinca com um ditado bem fatalista no livro: "Sexo é bom, até casar". Se a vida sexual do casal está totalmente ligada à fertilidade, qual a receita para mantê-la bem?
José Bento de Souza: A receita é se reinventar, todos os dias. O relacionamento, para dar certo e durar, tem que ser cultivado. O casal precisa se conhecer todos os dias. É difícil, requer persistência, mas não pode deixar que a rotina acabe com o relacionamento.

É comum vermos casais que planejam um filho "de emergência", só para salvar o casamento. Qual seu conselho para eles?
José Bento de Souza: Essa é a maior receita para ir para o abismo. Filho não segura casamento, só acelera o processo.

Fonte:
http://delas.ig.com.br/filhos/fatores-psicologicos-interferem-na-fertilidade/n1237618058011.html

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